Você está descendendo do Vox Media Podcast Network.

Alô, o amigo Fã de Luta, bem-vindo ao segundo episódio do podcast Procação Franca, a sua casa, a sua MMA, nessa imensa pôda esfera.

Eu sou grame cruisco, respondente do site americano M.M.A.I.E do Brasil, estou de volta depois do episódio mais que especial, que foi o ar na última quarta-feira com o lendário Anderson Silva.

O papo de hoje é com um não-meno singular golguleteixeira, próximo desafiante ao sintonão dos mil pesados de FC,

e amantes de uma boa cachaça, que conta em detalhes, a O.C.A.I.E que viu duas décadas atrás, ao deixar o interior de minas gerais rumo os Estados Unidos, de forma ilegal,

atrapessando a fronteira México, Estados Unidos, com os coyotes, e vivendo a sombra da lei por quase uma década.

E como isso, basicamente ferrou a vida dele no MMA, impedindo que ele atrasse no UFC por três anos e meio.

Mas antes de a gente trocar essa ideia, com o Glovão, eu vou receber o meu amigo jornalista Rafael Marinho, o maior furador de notícias do mundo,

de MMA, e camisa 10 do site combate.com para falar sobre o fim de ser mais agitado que a gente teve nos esportes de luta.

Tudo bom, meu amigo? E aí, Gui, na verdade, o maior furador de MMA é você, então não faça esse negócio, eu sou no máximo camisa assim, com ali, carregador de piano, voluntarioso.

Mas é um prazer poder participar desse projeto novo, ainda dá pra chamar de novo, né?

A segunda edição por uma honra poder participar com você aí desse podcast.

Se Rafael Marinho é camisa 5 por aqui, será um camisa 7, né? Eu fico me perguntando isso, é brincadeira, é uma humildade em pessoa, né?

Não basta ser um gênio, tem que ser humilde, não é, né? Quem trabalha com Marcelo Barone, sabe seu lugar, né, cara?

É verdade, é verdade. Cara, então conversar com o tipo, meu não prazer que você é aqui, conversar com o tio, sobre esse fim de semana,

foi um semana típico, que a gente teve 2, 10 mares de estrelas de MMA brasileiro, lutando fora de MMA.

For anos, eu sou Silva enfrentando o tio tortismo box, e o Belfort, que depois de uma dança das cadeiras impressionantes,

terminou dentro do Ring, na Flórida, com o Trevando e a Royal Field.

Então não primeiro do ano, isso né, que foi a, talvez a melhor performance.

Talvez não, né, considera a melhor performance daquele card, conta o tio tortismo, tirou o cara pra nada, né?

Preciso atacar uma vez, teve paciência de esperar um momento, você atacou uma vez e deixou o cara, beijando a Lona literalmente, né?

Qual foi a tua impressão dessa luta e te surpreendeu a facilidade com que ele venceu?

...