Você está ouvindo Nerdcast no Jogin Nerd. Lá, tá lá, tá lá, tá lá, tá Nerdcast! Aqui ele chantou todo o Jogin Nerd e mal posso esperar para a tela de história com VR. Eu sou o Petro Coloca, engenheiro da Intel e zero saudade de usar em ciclopede a Barsa. Opa!

Ah!

Zero, zero saudade.

Que é o Paulo Silveira da Lura,

e olha só em, nem YouTube, nem internet, acabaram com os professores. Opa, o Lorda, essa é verdade! Viva os professores! Meu só, isso aí, viva os professores! pessoal, muito feliz de estar aqui com você, só Roberta, que me dignei, que sou o diretora de marketing

e vendas na enteio para a América Latina.

E já que a gente estava falando disso, vamos falar se alguém conseguiu escrever e que me geniixo sem colar. Acabou com a gente e pede aí para o Pietro, um cor ultra. Vamos ver Pietro, se a gente fala para a gente. Vamos sentar, hein. Vamos coisa, hein. Como é que escreve sua sobrenome?

Cara, essa canagem é isso, é uma sopa de letrinhas, então vamos ver se alguém conseguia

a gente ver se a gente consegue ir um carôltre.

Dica, tem mais consulante que voga alta É o seu Então fica ali a dica Caraca, olha É uma coisa nórdica, é isso? Vem das lândias, tem cara É uma mistura, é uma grande mistura, mas não vou dar dica para o pessoal, galera Não vai ficar ficar estar. Não vou dar dica. Muito bem, né?

Desistamos aqui mais um nerd tech com Intel. E olha só Paulo Silveira da Lura com a gente. Cara, que coisa boa. Pra gente falar sobre o quê? Ó, viu, o que essa galera entende? O que que sonhas ao nenhum de forças? Educação. A educação tá sempre se adaptando Auxilia tanto tanto a educação, eu sou da época do reto projeitor, meu amigo.

Você bota essa frente do adolescente, onde não sabe que é isso aqui? É a máquina do tempo. Não é sobre como exibir conteúdo na sala de aula, é como a gente aprende aliás, mas a gente está vivendo numa época em que as máquinas também começaram a aprender, assim como o cérebro humano aprende e isso é uma coisa incrível não tem mais volta a gente tem que se adaptar a entender como que vai ser o universo da educação daqui pra frente. Uma universidade do caçou quando chegar aos computadores era uma coisa era todo mundo lá no cantinho botando discete pra jogar algum jogo enquanto o professor tava lá jogando um na sala de formática da escola eu sei exatamente como é que eram um raguinaroque um jogo por discete, né? também tinha isso né? É, tinha que ser um jogo que cobesse no discete só, né? Exato! Mas olha só, como é que vai ser do que é só agora com AI, com VR, com realidade aumentada tem tantas outros fatores tecnológicos que entram dentro de educação e, sobretudo, é muito importante até todo o corpo de professores, né? Entender exatamente como que a educação está mudando, porque mais uma vez, essa caixinha não fecha mais. Vamos entender adaptar e corresponsabilidade e discutir como a tecnologia vai revolucionar a educação aqui para frente. Certo! Fica aí que tá muito bom, os papo! Sabe uma parada? Eu fui muito impactado. Não é uma novidade, mas é uma novidade o concessivo isso é.

Você ver a história em 4K. Aí assim, normalmente a gente via filmes grandiosos, sei lá, como os filmes do Ridley Scott, o Gladiador, mesmo que sejam filmes que passem de raspão na história, até como, sei lá, o último do Ridley Scott, o tampeolião, etc. Era uma forma da gente se transportar meio que entrar para as alvívias e a cores para o maio,

porque aqui a gente só conhece por documentos, escritos, tapessarias, pinturas, etc. A ideia da gente ver o mundo em um filme histórico, como é que era, como que as pessoas se vestiam, se comportavam, etc. É ao mesmo tempo incrível e também não é exatamente a educação porque você é um filme filme, um filme não é documentário, etc. Apesar de ter documentários incríveis que tem representações históricas fadas mais. Mas uma parada que me impactou, acho que umas duas semanas atrás, eu ouviam algum youtube de história que usou iais generativos né? E ele estava falando dentro do campo de batalha, lá,

era um bloqueio naval, o Espanhol, agora não lembro que foi a batalha,

mas era algo da época de, sabe, navios, avelas, canhões, essas coisas,

e tal bem, antigos, história antiga, né? De 600, 700, agora como assim?

E ele estava lá dentro, sabe? E ele tava explicando a batalha aí, depete.

Ele ouviu o cara gritando, fava, ele bota mão no vido. Se a baixa é alguma coisa, é o cara... Pada, o tiro de canhão, que tá do décido na vio. E aí ele se protege do tiro do canhão. E aí depois ele continua a explicar a história, eu faço assim, Meu Deus, que coisa fascinante, sabe?

Porque eu não sou o cara que gosta de output de AI como forma artística, né?

Tipo, eu acho que AI... assim, meu Deus, que coisa fascinante, sabe? Porque eu não sou o cara que gosta de

altipute de AI como forma artística, né? Tipo, eu acho que AI é uma excelente ferramenta pra auxiliar a criatividade humana. Mas nesse caso, o cara tava lá, ele tava explicando a história com uma realidade, ele dentro, que a gente vai bater, isso me fascinou muito, porque é diferente de ver um filme, um documentário, etc. Uma uma coisa muito mais emversivo, né? é muito inmersível

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