Camila Souza, hoje eu vim aqui e começar esse episódio

pra reclamar de fuxi-bó!

E falar das donantes, futebolísticas também, porque eu acho que pra alguém que...

Assim, tá assistindo de vez em quando, assistiu do nada, como você assistiu,

pra... tem muitos não-assistidos no futebol, né?

Tem muitas, eu... assim, primeiro, que eu descobri várias coisas em comum com o K-pop, né?

Começa por aí, Jarky, que eu comecei ali, eu tava assistindo.

Daí da repente a torcida pegou as leias luzinhas, né?

Ligou ali a lanterna de celular, falei gente, pra parar se o show de K-pop.

Esse negócio? Galera tá acelerando a luzinha, fazendo assim, ó, pra torcer pra cantar, que que isso?

Então, tem os cantos também, então assim, tem todo mundo que...

Esse foi o chante, é verdade, ó.

Todo mundo canta a sincroniza, do existe também, a batalha ali de torcida cantando,

então você canta provocando a torcida.

Exato, mas aí no K-pop não tem batalha, porque é só um grupo, né?

Sim, então, mas não tem batalha de fandom também aí.

Tem uns fandom que fica aí no Twitter, né?

Ah não, isso sim, mas aí a batalha não é na arena, né?

A batalha não é ali no Instagram, é de conta.

É do Twitter, imagina isso, é muito engraçado.

Mas aí também eu queria fazer uma reclamação formal, porque eu tava assistindo o jogo do Gremio contra o Brasil de Nosseio.

E cara, por que que o nome do time é Brasil, velha, muito confuso?

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