Olá, meu amor! Tudo bem? Aqui é a Gatotão de Seira, jovem Nérgio. E para o nosso convidado de hoje, o céu é o limite.

Ai, caraca, roubou a minha frase.

Roubeta a frase? Não, não é possível.

Mas então eu vou corrigir. Aqui andei a paz, o esportuguesa e para o Lucas, o céu não é o limite.

Ele vai ao infinito e a lei. Aqui é o Lucas da LL, e eu fiquei sem palavras com as introduções de vocês, então hoje é só isso.

O Lucas é fantástico porque eles nos mostram que, mesmo que você tem alguma condição, que seja como a gente diz fora do padrão?

Eu acho sempre interessante discutir isso por causa de como a gente fala na verdade sobre isso, nos tempos de hoje. Eu gosto de ser explícito, porque eu não acho que não tem nada escondida, sabe?

E aí, às vezes, a gente fica com o pô, mas acho que ser explícito é ser politicamente correto ou não? Então, se é de fato, eu tenho uma limitação. E aí, agora, o resto da vida é o que dá para fazer melhor com isso, né?

Pois é, Lucas, então vamos explicar para quem está ouvindo.

O Lucas é cego, o termo cego é ok, não é Lucas, não é pejorativo, né, verdade? Que às vezes a pessoa fica, meu Deus, é cego, é feio, fala cego, mas é cego mesmo, termo é cego, né?

Eu acho engraçado que, às vezes, quando eu encontro algumas pessoas assim, e as pessoas não sabem qual termos usar assim, eu não digo isso com uma coisa ruim assim, é a falta de conhecimento ou de ter contato, né?

Mas às vezes eu estou com quem assim, assim, assim, eu tenho um primo, que é que nem você. Aí eu falo assim, bonito?

Ok, eu roubo, é traseiro.

E aí, comecei muito longe assim, porque às vezes os caras querem conectar alguma coisa, assim, então, uma vez eu tinha um cachorro, que ele tinha o mesmo problema que o seu.

A pessoa não consegue falar, né, cego, cego, o deficiente visual, tipo assim, dá tudo na mesma assim, mas eu acho que, no meio assim, dá a comunidade, a gente faça o cego mesmo, e é isso aí.

Não, mas é engraçado, né? Tem tanta desinformação, toda com que as pessoas ficam, realmente, ou cheir de dedo, né, ou encarando a pessoa como se a pessoa...

Tivésse uma doença, uma coisa assim, sabe, tipo, oh meu Deus, coitado.

E quando a gente convive e aprende, que é vida normal, a gente vê que não tem nada disso, gente.

É vida normal, gente. O Lucas leva uma vida maravilhosa, é uma vida incrível.

O Lucas é uma pessoa que vive uma vida incrível.

Eu queria até agradecer vocês, porque algumas pessoas que estão escutando a gente, não sei se são muitas ou poucas, que já escutaram Nerdcast, que eu participei há 11 anos atrás, a gente fez sobre um tema parecido.

Só que o que eu acho que a gente vai falar hoje não é exatamente a mesma coisa que a gente falou há 11 anos atrás, não sei o que a gente vai estudar.

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