Você está ouvindo Nerdcast no Jogin Nerd. Lada, lada, lada, lada, nerd. Aqui é o Alexandre Santos, jovem nerd. Quem faz game é ser humano. Aqui é o Pietro Coloque, engenheiro da Intel. E eu adoro mudar o jogo. Aqui é Tiago Velás, que especialista técnico da Intel e eu quero saber o que acontece depois do Nerdcast 1000. Nem deu sabe. Ah, a gente sabe como pouco passa as horas e semanas aí. Aqui é o Azagal e todos descobriramos em breve. Olha aí. Muito bem né, desistoffes aqui. É aí, mais um nerd tech com Intel com essa galera pra falar de game development de desenvolvimento de jogos no mundo hoje pra falar um pouco de setup também aqui a gente fala muito de hardware também né, focado em várias verticas e hoje a gente vai falar um pouquinho sobre você que estava vivendo a era mais democrática do universo de

né, de construção de games, de desenvolvimento de games, a era de onde assim, toda hora eu vejo que a era do Indie está me enganando, uma está voltando, ando isso aqui, aí vem agora o Double-Lay, fazendo jogos que são né, maiores do que os Indies pequenininhos, mas que também não são gigantescas quanto um GTA, um tipo de que leva nos últimos 300 pessoas por cinco anos para fazer.

Existe muitos, muitas verticais diferentes e cada vez mais ferramentas disponíveis pra fazer todo o tipo de jogo. Então vamos falar sobre isso, cara. Muito maneira você tá começando a carreira? Escolheu começar a fazer games na hora que aí vai roubar o seu ir. Então brincando, Por isso que eu falei que jogo só foi de foram humanos. Haha!

A gente precisa sobretudo de você, a artista,

trazendo a sua visão para os games que vão fazer a diferença na vida das pessoas.

Vamos lá, vamos falar sobre essa assunto, porque antes disso eu vai precisar de um hardware maneiro para fazer isso. Haha! Ah!

Vamos na tais, a começar a fussar no Unreal Engine. Eu sou curioso, eu gosto e aí eu falei, deixa eu ver por dentro da máquina. Eu sou o bairro do Capô e eu falei, wow, é um universo mesmo pra aprender. Tem muitas coisas que eu já tenho algum conhecimento prática dando propriedade para viver esse trabalho, mas realmente era um universo de cantesco. E aí? Eu sempre ouviu não falar, decidir abrir o RPG Maker, porque eu minha filha tem a distensa de parada. Vamos fazer um jogo sobre isso, então, não sei o que ela quer fazer, jogo de terror. Aí tem RPG Maker, eu fico assim, cara, cara. Eu acho que o RPG Maker é um armento melhor pra iniciantes, para você desenvolver uma ideia e fazer

ela funcionar com um sistema mais simplificado para que você desenvolva ou rastecina de como fazer as coisas funcionárias e aí se enlever essa experiência para uma um motor gráfico mais robusta onde você vai já estar em uma outra plataforma de conhecimento para aplicar naquilo e aí não vai ser mais tão complicado quando parecem antes. Faz sentido isso. A hora que começou, acho que no mazenges mais difíceis, né?

Se já foi

direto na Unreal, porque os dois estão no peito, ali tentando a linha do Game Dev. Pocada da programação visual, por Nô, dizer essas coisas, e eu que sou cara muito mais visual, pra mim, assim, não há seu conseguinte e dei muito mais facilmente com o compartilhar, comando as programações, fluxos de informação, vai, volta e tal, com aqueles novos visores

cheio maravilhoso.

Para mim foi mais ou mais um exercício de aprendizado do que práticas para fazer um jogo

mesmo. comando as programações, fluxos de informação, vai, volta e tal, com aqueles noses visores cheios maravilhosos. Para mim foi mais um exercício de aprendizado do que práticos

para fazer um jogo mesmo, sabe? Não é bem interessante, a Unreal é bem completa, bem complexa mesmo tempo, né? A gente tem outras entidades como a Unity, que acho que é uma das mais utilizadas ali para jogos indie de maneira geral, então atendendo desse para PC, jogos mobile, você consegue ter essa grande flexibilidade de poder estar desenvolvendo

jogo para diversas plataformas. E o RPG-MA, que era o Game-MA, que é... Então atendendo desse lá jogos para PC, jogos mobile, você consegue ter essa grande flexibilidade

de poder estar desenvolvendo jogo para diversas plataformas.

E o RPG-MA, que era o Game-MA, que tem diversas plataformas para iniciando, eu acho que são bem interessantes. O próprio RPG-MA, que ele já te dá uma base muito ampla de GTA, já tem algumas músicas, já tem algumas programações, já fritas, e isso ajuda muito, né, nesse começo. que eu acho que este fala de game dev, você está juntando muitos

pros conhecimentos, está juntando arte visual, você está juntando

programação, estar juntando muitos pros conhecimentos. Está juntando arte visual, você está juntando programação, você está juntando lógica, roteiro, então é um bom resultado da arte quando a gente fala de jogo. E por isso, com os mercados que mais crescem, já passou até o cinema em questão de revenue. E ele tem muita disciplina diferente. Não sei não há também, mas assim, quando você junta essa disciplina diferente, você tenha esse resultado que a propriedade emergente

de tantas... E ele tem muita disciplina diferente. Não sei, não há também mais de você, mas quando você junta essas disciplinas diferentes,

você tenha esse resultado que a propriedade emergente de tantas disciplinas misturadas. Nossa, uma coisa que jamais nasceria em cada vertical envolvida. Elas precisam estar juntas para formar uma coisa maior. Muito maneiro, essa perspectiva. Sim, sim. Esse ajuda todas as equipes de disciplinários e consegue sair com o resultado bem legal.

E o que você comentou, eu acho que assim, quando a gente está nesse início do desenvolvimento, você ajuda um jogo para poder compreender, eu acho que começar ali pela base, de entender qual é a lógica de programação, como que funciona. E não por tipo 3D já direto, o RPG-Maker é 2D, então você tem a usar a sete, né, para poder justamente animar

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