Queridos ouventes do lado banker sejam muito bem-vindos

a um dos programas mais especiais deste nosso podcast aqui

que é o número 200, mas principalmente é um dia das mães

porque a gente está lançando este episódio aqui

poucos dias depois do dia das mães de 2025

então começar desejando um feliz dia das mães atrasados

a todas as mães que estão usovindo, a todo mundo que tem mamãe

que está usovindo e Pedro.

A gente, né, por sorte, a gente cobra um assunto que tem tudo a ver com mãe

porque a cultura pop tá cheia de mãe maneira.

Então eu queria saber de você, Pedro, se queira, uma mãe maneira da cultura pop na sua opinião.

É isso aí, Gabes, primeiramente, para bem-sá-todas as mães aí que nos ouve, não um sentido prejorativo, um sentido literal, né? Enfim, mas eu pensei bastante assim quando o Gabi me fez esse desafio, porque tem muita

mãe mandeira, a gente tem mãe mandeira em filme, cinema, anime e tudo, mas eu vou sair

por Antangente, que não é tão Antangente assim, porque não existe cultura mais pop do que

novela, e eu vou escolher senhora o Daddy Rodottman, como a minha favorita do momento. Cara, cara, que...

Porque, ó, Death Rottman, eu cresci ouvindo que ela era uma puta vilã, maior vilã da história das novelas, etc.

E eu estou assistindo o remake de Valetudo, que está É apenas uma mãe que tem filhos insuportáveis,

que nem nunca. E ela sabe que existe uma vida muito melhor,

se aquela custa caríssima. Então, deixa o meu beijo aqui para a Deborah Bloch,

grande atriz, está arrasando aí com o Donald Et,

sigo acompanhando as maldades dela todo dia,

e é isso, Gabes, e você, que mãe você nos traz na estilada banca especial. Então é meio temático porque algo do momento,

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