Saldações, cidadão de bem.

Aqui é a axioma, a verdade documentada, libertada, ao alcance de todos.

Espartans nunca morrem, só desaparecem em combate.

Esse conceito foi criado pela ONU para conservar a moral do soldados e do público ao lidar com as baixas da guerra.

Em tempos de paz é fácil se esquecer dos soldados, mas por quatro anos o Master Chief esteve morto para os militares,

por mais que seu registro declarasse desaparecido em combate.

Por muito tempo o que realmente aconteceu com o John foi um estereiro para mim,

mas durante minha estadia nos servidores da ONSC me deparei com relatos reveladores.

A declaração de que deveríamos conhecer mais sobre as civilizações da galáxia para estarmos melhor preparados era uma constatação óbvia.

E em busca dessa inteligência muitas expedições de exploração foram estabelecidas.

Uma dessas operações ocorreu a bordo da ONSC Infinitiance.

O diário que está prestes a ouvir, pertence à doutora Susan Erroy, uma astro-orqueóloga e pesquisadora da história Fallrunner.

Seja estruda a operação requiem número 1.

Aqui é a doutora Erroy ainda a bordo da ONSC Infiniti.

E o seu primeiro log da operação requiem dando continuidade a nossa missão de estudar os artefatos Fallrunners.

Como havia mencionado nos logs da operação de pesquisa o relo, nós encontramos na instalação 3 uma ferramenta poderosa chamada Composer.

Mas mais interessante é que enquanto a transferíamos para a estação Ivanov, nós recebemos coordenadas de um planeta Fallrunner chamado Hacking.

Que se mostrou promissor no obtenção de inteligência artefatos.

Bom, se experimenta.

O capitão informou que partiremos em sua direção em breve.

Seja estruda a operação requiem número 12.

As análises sobre sequentes que obtivemos do planeta Hacking são animadoras em muitos aspectos.

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