Olá, meu amor! Tudo bem? Aqui é a Gatotone, senhoras da Venezuela, e eu quero um mundo com mais paz do amor e menos paz do horror!

Pois é que André é a paz, esportuguesa, e eu acredito que a maioria das noias que temos quando adulto é falta de amor e atenção na infância.

Agora é, vamos pegar o leincinho hoje de novo as caças de leia, sua terapia vai começar!

Oi, eu sou o Thiago Queirois, o amor precisa ser um lugar para se descansar, não para se temer.

Olha aí, meu amor!

Maca-naca de momento!

Até hoje, a gente ouve isso, né, tipo, mas no meu tempo não existe esse de respeito,

é sempre linkando o amor com a criança sendo... aqueles pais permissivos onde a criança diz respeita todo mundo e joga a cadeira no professor e chuta a mãe e cospe no pai, né?

É meio que um medo nos extremos, né? Ou você é autoritário extremo, isso é o filhado cadíssimo?

E ou você é um bundalele total quer dizer, o caminho do meio, né? Vamos lá, gente, não é?

Não é o caminho do meio, não é o caminho do meio, não é o caminho do meio, né?

Eu não quero ser autoritário, também é autoritário, né? É o caminho do amor!

É o caminho do amor, gente, dá pra gente achar o caminho do amor!

Porque quem desiste esse medo?

Como achar o caminho do amor?

Eu acho que você trouxe, inclusive, aqui está um negócio muito interessante, porque quando a gente fala...

A gente sempre vai falar sobre os anos extremos, o permissivo, o autoritário...

E muita gente acaba falando, não, então eu vou encontrar um caminho do meio ali.

Mas na verdade, o caminho do meio não atende também a necessidade da criança, né?

A gente está falando aqui de como que a gente cria crianças suba perspectiva do amor, do afeto, né?

E se a gente pensar como que o autoritarismo, ele não atende isso, porque ele cria uma criança que não respeita, né?

A gente fica pensando assim, não, mas os meus filhos me respeitam.

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