Olá, meu amor! Tudo bem? Aqui é a Gatotone, sou a Luz jovem Nede, e finalmente estamos aqui com este assunto muito pedido pelos nossos ouvintes, meu amor.

Pois aqui Andrei é a paz, os portuguesa e hoje nós vamos ouvir histórias de amor.

Oi, hoje, só ali em Santana, psicóloga e trabalho com adoção, prazer daqui com vocês.

Oi, gente, eu sou Vivi Antónino, mãe de três.

Oi, hoje, eu sou Andrei, sou Chalube, mãe de To, maior, pai de dois, é porque eu sou mãe também.

Pai, c'est pai.

Pai de To, Lucas de Siga, no Mede, quatro anos.

Maca Naca de Momento!

Gente, antes de saber as histórias de vocês assim, ali, eu queria perguntar uma coisa.

Qual seria a primeira coisa que você falaria pra as pessoas que estão vindo, que querem adotar?

Que elas tenham certeza das suas motivações expectativas pra adotar, porque a adoção é uma forma de parentalidade que você escolhe.

Não é um acidente, então você tem que refletir muito sobre o que você deseja pra que você possa ser a melhor fume.

Ele parece criança.

Pois é, né, ali, eu estava vendo lá no seu Instagram que você fala muito sobre isso, né, que assim...

Você tem que colocar suas necessidades em segundo lugar, né, porque a pessoas vezes vai com muitas fantasias e expectativas de suprir uma necessidade interna e tal.

Quando, na verdade, o que tem que ser colocado em primeiro lugar é a criança, né?

Exatamente. A adoção existe para o melhor interesse da criança.

Existe pra resolver uma demanda de família da criança.

Então, a família precisa se preparar, ela precisa entender quais são os desafios que esse tipo de parentalidade exige para aquela poça trazer essa criança.

Para um ambiente mais saudável possível para aquela poça, é tomar o seu desenvolvimento.

Eu vi que também você fala muito sobre a importância do acompanhamento psicológico para todo mundo, né?

Porque, às vezes, a pessoa acha que só criança precisa, né? Porque, gente, imagina, você tem uma série de circunstâncias que podem acontecer ali, né, naquela trajetória

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