O Lá, meu amor! Tudo bem? Aqui é a gata-tônica do Jovem Nédio. E até hoje eu tenho pesadelos com estampas de camisetas derretidas. Nossa, deu milhares. Derretendo na minha cara, não é? Nossa, gente, que pesadelo que falho. Pois aqui André é a paz, os portuguesa. E se fui sacoleira nem milhares,

é o meu amor. Olha aí. Bom, os tempos que não vão tomar. É o Brasil do Brasil. É o Brasil do Brasil. Estava lá na vinte e cinco de mar. André já foi o Brasil do Brasil.

Eu já fui total. Eu sou a Patimafra e hoje eu acabo de por fogo na minha carteira de trabalho.

Cuidado. Eu sou o Lod, e eu já roubei o celular da sua miranda. Quem é isso? É o terrocho que rolê aleatório. Gente, eu adoro rolê-se aleatório, então. É um perrengue de trabalho. Foi um perrengue bem bom.

Nossa, aqui é a Maryzo e a minha vida sempre tem perrengue.

Maca Naca de mamica!

É isso, meu amor. Agora a gente vai, né? Agora vamos falar lá dentro. Agora vamos.

A gente tentou falar sobre o perrengue antes, mas acabou virando um programa de justa causa, né?

E o que foi muito bom, gente? Muito bom. Olha que delícia. O Lod foi contar os perrengue dele e a gente foi ficando em choque. Olha só, isso não é perigo. Você foi explorado.

Isso é a exploração. E aí a Patimafra tem uma aula. Se você não ouviu, vai lá escutar, gente.

Gente, o programa tomou um rumo maravilhoso delícia, mas agora a gente vai voltar pra falar de perrengue.

É, não falar dos perrengue de tua amor. Perrengue de tua amor.

Perrengue de trabalho, perrengue das vidas, a exploração. E também quem tiver uma fofoquinha de trabalho, pode contar.

Tá, que vale tudo. Vale tudo. Vale o que vier. Que delícia.

Geralmente, minhas viagens são perrengue assim. Toda viagem é perrengue, meu amor.

O Carol, ela tem um pouco de pavor dessa coisa de passar pela polícia ali no aeroporto, de sem.

Ela sempre acha que for um carregar as coisas dela, que vão tomar as coisas dela, então ela queria se estar sempre com cara de pavor.

Então eu já chego no momento tensão. E eu fiz o felicidade, eu fiz o que alegrinho, a gente tomamos aqui.

E sempre andando pra carinha dela, mas assim, dessa vez a ita foi tranquila. A volta começou já que a gente não levou balancinha.

André, aquela balancinha que a gente peda das malas.

E o clássico erro de esquecer a balancinha. Isso é um erro graçom.

Existemos na balancinha. Chegou lá. Fala que não olhe homem. Nossa, e aí o cara falou sempre a mim.

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