Olá, meu amor! Tudo bem? Aqui é a Gata Autônica, a área de jovenete. E não exigura para o que não é uma doença. Pois aqui André é a paz, os portuguesa e negar o gênero de uma criança é negar sua existência.

Olá, bom dia, meu nome é Tamiris Nunes. Eu sou mãe de uma criança trans, presidente e fundadora da Úndima Criança trans e desistir de um filho, filho ou filho de jamais.

Maca-naca de mamiga!

Tamiris, como começou a sua trajetória? É muito importante a gente falar, porque a gente já gravou sobre este tema.

Antes, mas não falamos sobre crianças trans. A gente estava falando com adultos e tal.

Primeiro, a gente quer derrubar muitos mitos aqui, que muita gente tem, muita fake news, muita desinformação.

Essa desinformação gera confusão, as pessoas ficam com medo desse assunto, preocupadas, achando que as crianças estão sendo prejudicadas.

Fom falar de tudo aqui hoje, gente, é um programa esclarecido.

É certo, porque a gente, ninguém nasce sabendo, a gente tem que aberto a aprender.

Se você já fecha uma porta, entender o que está acontecendo, é péssimo. Isso que eu queria entender assim.

Como é que começou para você, Tamiris, todo esse processo, quando que tiveram os sinais, com que idade.

Você já tinha tido contato com alguma pessoa trans ou já sabia que poderia se manifestar na infância, etc.

Eu vou te falar uma coisa totalmente nova para você.

Não, eu venho de uma família muito conservadora, então eu não tinha na minha vida contato com pessoas LGBT, contato com a comunidade, nem conhecimento sobre pessoas trans, muito menos.

A primeira pessoa trans, que eu conheci na minha vida, foi a minha filha.

Os sinais, eles sempre tiveram uma ondaisa criança muito pequena, a partir dos dois anos e meio, mais ou menos.

Começam a manifestar um desconforto com tudo que era títicamente masculino.

Porque a gente fala que os pais deixam... mas a gente conduza a criança.

A gente entra na loja de brinqued, e já vai para o setor masculino, se é um menino, se já vai para o setor feminino, se é uma menina.

A gente automaticamente já dá o carrinho à boneca, e eu vindo de uma família muito tradicional, conduzia desta forma também.

E essa criança começou a rejeitar tudo que era títicamente masculino, começou a mostrar que isso geravam desconforto, que não gostava, e tinha um interesse muito intenso no feminino.

Nós procuramos uma profissional na época, uma profissional da psicologia, que disse que a criança não sabia de extinguir o que era feminino e masculino,

...